Oficina Brennand
Em julho desse ano fui a Pernambuco fazer uma prova e aproveitei para esticar a viagem por mais uma semana.
Acabei não tendo muito tempo para pesquisar antes de ir e na hora que coloquei meus pés no aeroporto percebi que deveria ter feito um roteiro, mas não tinha…
Recife é uma capital e tanto, juro que eu não esperava por tanta extensão territorial, e fiquei meio desorientada.
Eu estava hospedada em Boa Viagem, a praia mais famosa de Recife, também conhecida pelos ataques de tubarão, então, apesar do calor não tive coragem de entrar na água… vai que, né?
Então, o que fazer em Recife, sem ser praia?
Turistei pela orla, fui ao Mercado Municipal, feirinha de comida, mas o programa que me encantou de verdade na cidade foram as visitas à Oficina de Brennand e ao Instituto Ricardo Brennand.
Todos dois ficam em uma zona bem afastada da cidade, fui de ônibus, já que estava sozinha e táxi ia me levar muitos dilmas. Me viro bem com o transporte público e sempre que há a possibilidade eu opto pelo mais barato, mas demorei mais de uma hora para chegar lá, o busão roda a cidade toda e o ponto final ainda é longe, mas dalí o taxi já da mais baratinho.
Não sou “a loka” do museu, mas conseguir incluir um passeio cultural me faz sentir muito completa em uma viagem, e Francisco Brennand é um artista brasileiro mundialmente consagrado, fiquei empolgadíssima, imaginei que ia gostar, mas não tanto!!
Cheguei à oficina ainda pela manhã, e passei a manhã toda admirando sua grandiosidade e originalidade:
Não é permitido fotografar em todas as áreas, mas te digo que é imperdível! O forte são as esculturas mesmo. De quebra, a oficina tem uma restaurante excelente, num ambiente totalmente arborizado e com preço acessível.
Mais detalhes: www.brennand.com.br/
Terminando de almoçar eu me atentei para uma coisa inusitada: como eu iria embora de lá? O lugar é ermo e não há taxi na porta, o ideal é marcar com o taxista que te levou.
Acabei arrumando carona com uma moça que conheci no restaurante, e de lá segui para o Instituto Ricardo Brennand, que, em tese, seria pertinho (não é nada).
Instituto Ricardo Brennand
O Instituto é bem mais concorrido, todos os ambientes estavam lotados e as atrações são variadas: coleções de obras de arte, armas brancas, pinacoteca, tapeçaria, e o castelo que abriga isso tudo, que é de tirar o fôlego!
As instalações são bem amplas, então, para explorar com calma é preciso pelo menos a tarde toda.
Interior
Parte do castelo
Uma das maiores coleções de armas do mundo
Maiores informações: www.institutoricardobrennand.org.br/
Estando em Recife, não perca essa oportunidade!
Gostou? Fala pros amigos.
Não gostou? Fala pra mim!
:*
Procurando Hotel em Recife? Lembre de sempre fazer suas reservas neste link e contribuir para a manutenção do blog. Recebemos uma pequena comissão e você não paga nada a mais por isso.
4 Comments
Porto de Galinhas de Ponta a Ponta - stheontheroad
agosto 24, 2015 at 7:16 pm[…] contei um pouquinho da minha passagem por Recife aqui, e como o povo é bem receptivo por lá e eu sou daquelas que pega sotaque rápido, com 4 dias […]
Porto de Galinhas de Ponta a Ponta - Sthe On The Road
maio 22, 2017 at 2:10 pm[…] contei um pouquinho da minha passagem por Recife aqui, e como o povo é bem receptivo por lá e eu sou daquelas que pega sotaque rápido, com 4 dias […]
camila nogueira
outubro 19, 2018 at 1:56 amOi sthe! adoro seu blog e te sigo no insta desde o comecinho rsrs vc foi nos dois no mesmo dia? é longe um do outro? sei que essa viagem já tem tempo mas estou indo pra noronha e terei um dia e uma tarde em recife e quero muito conhecer os dois. to vendo como me organizar! beijinhos!
Sthefania Memelli
outubro 19, 2018 at 1:54 pmEi Camila, fico tão feliz de ver alguém que me acompanha desde sempre! Faz muito tempo mesmo, mas eu fui nos dois no mesmo dia sim. Foi um pouco complicado, porque pra ir de um pro outro foi difícil, não tinha taxi na porta e tal, mas acho que hoje em dia, com esses apps de transporte pode estar mais fácil! Dps me conta como foi? Seria legal atualizar o post. Beijoss